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terça-feira, 30 de julho de 2013

PALÁCIO DA LIBERDADE


ExposiçãoExposição informativa usa imagens de arquivo e animações

PUBLICADO EM 30/07/13 - 03h00

Foi inaugurado ontem o projeto museográfico “Palácio da Liberdade: Memórias e Histórias”, que ocupa 30 cômodos do prédio a instalado na praça da Liberdade em 1897 e que será aberto a visitação nos fins de semana e nos feriados a partir deste domingo. Permanente, a mostra marca o reconhecimento do espaço, com acervo histórico, arquitetônico, artístico e memorialístico tombado pelo Instituto Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico de Minas Gerais (Iepha-MG), como o oitavo museu do Circuito Cultural Praça da Liberdade.

“O objetivo é recordar as experiências de vida dos ex-governadores do Estado, utilizando as tecnologias mais modernas. Dessa forma, será possível avaliar os aspectos do tempo em que cada um deles viveu”, explica o governador ntonio Anastasia, durante a solenidade de abertura da exposição. O evento também contou com a presença da secretária de Estado de Cultura, Eliane Parreiras, e de vários outros convidados, inclusive familiares de ex-governadores.

Instalada no térreo e no primeiro andar do Palácio da Liberdade, a exposição informativa usa imagens de arquivo e animações para simular diálogos entre personalidades políticas.

Para o museógrafo Marcello Dantas, que foi também responsável pelo projeto do Museu das Minas e do Metal, a ideia de acolher essas histórias movimenta uma restauração simbólica do espaço, a partir da circulação de memórias às vezes pouco conhecidas. “A partir disso, podemos entender vários aspectos inclusive da história do Brasil que de alguma forma convergem para esse espaço”, diz.

Já a arquiteta Glaucia Branco acrescenta que foi ressaltada, nas intervenções, a ideia de elemento-surpresa. “Foram colocados objetos com sensores de presença que reagem ao deslocamento das pessoas”, afirma a especialista.

Fonte: http://www.otempo.com.br/cidades/exposi%C3%A7%C3%A3o-retoma-hist%C3%B3ria-de-governadores-de-minas-1.688656

segunda-feira, 29 de julho de 2013

Macaé, RJ, completa 200 anos de história e hospitalidade


Fundada em 1813, a cidade continua recebendo migrantes e imigrantes.
Da colônia de pescadores a potência na exploração petrolífera mundial.

Júnior Costa
Do G1 Região dos Lagos


Macaé antiga (Foto: Divulgação)Macaé na década de 1960 quando ainda era uma vila de pescador. (Foto: Divulgação)
Macaé celebra nesta segunda-feira (29) o aniversário de 200 anos de fundação da Vila de São João de Macaé, em 29 de julho de 1813. O município, estabelecido apenas em 25 de janeiro de 1814, estava longe de ser a atual “Capital Nacional do Petróleo”, mas já tinha uma característica que permanece até os dias de hoje: a sedução de migrantes e imigrantes para o trabalho e prosperidade.
Segundo a história, com a expulsão dos jesuítas, em 1795, por ordem do Marquês de Pombal, a localidade recebeu novos imigrantes vindos de Cabo Frio e de Campos para ocupar as terras já apaziguadas. O povoado progrediu, surgiram novas fazendas e engenhos. 
Macaé 200 anos (Foto: Divulgação/Petrobras)Porto de Imbetiba quando Macaé começa a receber empresas offshore. (Foto: Divulgação/Petrobras)

Atualmente, a expansão petrolífera faz com que a cidade de Macaé continue recebendo, a cada ano, centenas de trabalhadores ligados aos ramos offshore e onshore. No último censo publicado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), Macaé possuía 206.728 habitantes, mas há quem diga que esse número foi superado e com folga por conta da chegada de novos trabalhadores na cidade. E essa especulação fez com que o mesmo IBGE projetasse para o ano passado a população macaense em 217.951 pessoas.

Banhada pelo Oceano Atlântico, Macaé acabou sendo batizada carinhosamente como a “Princesinha do Atlântico”. O município tem uma área total de 1.216 quilômetros quadrados, correspondentes a 12,5% da área da Região Norte Fluminense. A cidade está dividida em seis distritos - Sede, Cachoeiros de Macaé, Córrego do Ouro, Glicério, Frade e Sana.

De qualquer ponto dos 23 quilômetros de litoral é possível visualizar uma embarcação envolvida na exploração de petróleo que, até o ano de 2011, possuía 276 indústrias ligadas ao segmento offshore. Por conta do destaque na produção petrolífera a cidade abriga a terceira maior feira do segmento do mundo a cada dois anos. A última foi realizada em junho deste ano. 
Macaé comemora 200 anos (Foto: Romulo Campos/Divulgação)Vista de Macaé já com embarcações de exploração de petróleo no litoral. (Foto: Romulo Campos/Divulgação)

O Produto Interno Bruto (PIB) per capita ultrapassa os R$ 50 mil, segundo números do IBGE. De acordo com dados da administração municipal, Macaé é responsável por 80% da produção de petróleo e 47% da produção de gás natural do país. Por conta disso, 10% da sua população é de estrangeiros.

Curiosidade

Quanto ao nome da cidade, hoje já existe um acordo entre tupinólogos de que, o mais provável, é que o termo 'Macaé' provenha do popular e delicioso “coco de catarro”, ou seja, do fruto da macabaíba, que sobre um campo azul ornamenta a bandeira da cidade.

Fonte: http://g1.globo.com/rj/regiao-dos-lagos/noticia/2013/07/macae-rj-completa-200-anos-de-historia-e-hospitalidade.html
Obrigado, Papa Francisco!!!!! Volte Sempre!!!

segunda-feira, 15 de julho de 2013

"É preciso trabalhar de forma permanente para obter o lucro, que é legítimo apenas quando é produto do esforço próprio"


Rolim Amaro